domingo, 2 de maio de 2010

Durma com seus sonhos privilegiados.
Faça-o como se quizesse definir seu próprio perfil em um mundo irreal.
A essência resumida de um parâmetro desconhecido aos olhares
intrínsecos de uma vontade alheia.
Relativas constantes ponderações de uma prévia salvação restrita à
vontade imposta do destino infalível.
Faça uma aposta em seu único desejo.
Traga tempestades insanas carregadas de bondade imaginária, limitadas por selvagens vontades impetuosas de uma criação virtual.
Faça referências distantes mapeadas por segredos confusos e
degustado pela dor ácida do desejo improvável que, destruído em
expectativas fugazes, compartilha com o fim uma incipiente
gesticulação da tentação perdida.
Seria, portanto, um sentimento de inequívoca verdade ou apenas um anexo da vida?

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