Na guerra, em perdas e nos infortúnios internos de cada ser
sentimentos expressos, em faces de vergonha
uma comunicação falha, porém não esquecida
embora recordada
pelo dinheiro
a linguagem falsa, que silenciou o amor quando este foi capaz de perdoar.
O homem caminhou solitário
quando as palavras se calaram
e soube da verdade inequívoca de que quanto mais você sabe do mundo, menos você o conhece.
Confessou a si mesmo
prefiro ter o ouvido do cego e os olhos do mudo a contemplar a cegueira do ouvido e a mudez dos olhos.
Belo poema!
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