quarta-feira, 18 de agosto de 2010

A paisagem amorfa

A caminhada foi interrompia pela imagem flutuante que preencheu o horizonte.
Vontade imensa!
Que todos os mares fossem condensados em uma única gota de água.
Obra incompleta, no limite entre amargura e desejo.
E se estamos juntos, onde estamos?
Aqueles dias de incompreensão tornaram a lucidez imediata uma vaga sensação expontânea.
Era beleza, anunciada em um abraço, com a competência de um lenitivo adeus.

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