"Não posso dizer com palavras diferentes das que usei. Quando explicada, a poesia se torna banal. "
Trecho do filme O carteiro e o Poeta
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
A magia de Oz
O que é esta vontade
de crescer
e desejar o estático
de manter o caos
e fugir do único.
De querer a forma
e refutar a mesmice!
O que seria do som
se a batida não fosse ouvida?
E se a história não fosse dita
todos a conheceriam?
Se metade de mim é pedadaço
o resto é cegueira!
Mas a garantia
do caminho errante
é a certeza
que às vezes fico cego
quando me deparo com o infinito!
de crescer
e desejar o estático
de manter o caos
e fugir do único.
De querer a forma
e refutar a mesmice!
O que seria do som
se a batida não fosse ouvida?
E se a história não fosse dita
todos a conheceriam?
Se metade de mim é pedadaço
o resto é cegueira!
Mas a garantia
do caminho errante
é a certeza
que às vezes fico cego
quando me deparo com o infinito!
domingo, 17 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Isto e Aquilo
Do que valeria apostar
se, ao fim, a idade é confessa do tempo.
A espera que reconhece os detalhes
desfaz o fim
e cria o sonho
mas despeja esperança na verdade
vencendo o medo da ilusão.
O desafio é o dever
de acabar com o silêncio
e iniciar a nova queda
de flores
e de toques.
Fazer acreditar
que a fuga é agora
que o artista cria a sua mágica
que o dever é aceitável
que dúvida não nega respostas
e que o convite
se faz mais pelo silêncio do que por palavras.
se, ao fim, a idade é confessa do tempo.
A espera que reconhece os detalhes
desfaz o fim
e cria o sonho
mas despeja esperança na verdade
vencendo o medo da ilusão.
O desafio é o dever
de acabar com o silêncio
e iniciar a nova queda
de flores
e de toques.
Fazer acreditar
que a fuga é agora
que o artista cria a sua mágica
que o dever é aceitável
que dúvida não nega respostas
e que o convite
se faz mais pelo silêncio do que por palavras.
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