O olho do poeta, rolando num frenesi,
Vai da Terra para o céu, do céu para a Terra;
E enquanto a imaginação vai dando corpo
A formas e coisas desconhecidas
a pena do poeta
Transforma-as em figuras e dá ao nada etéreo
Um nome
e um lugar
para morar.
(William Shakespeare)
Nenhum comentário:
Postar um comentário