Não tenhas nada nas mãos Nem uma memória na alma, Que quando te puserem Ao abrirem-te as mãos Que trono te querem dar Que louros que não fanem Que horas que te não tornem Que serás quando fores Colhe as flores mas larga-as, Senta-te ao sol. Abdica (Fernando Pessoa) |
terça-feira, 14 de junho de 2011
Não tenhas nada nas mãos
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