Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto
Me lembrou Carlitos...
A lua
Tal qual a dona do bordel
Pedia a cada estrela fria
Um brilho de aluguel
Lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco!
Louco!
(O bêbado e a equilibrista - Elis Regina)
"... pedia a cada estrela fria
ResponderExcluirum brilho de aluguel..."